Com abscesso na cabeça, menina de cinco anos aguarda por vaga de cirurgia

Menina de cinco anos aguarda por vaga hospitalar na Upa (Unidade de Pronto Atendimento) Coronel Antonino.

Por Expressão Naviraí em 07/10/2023 às 13:38:29

Menina de cinco anos aguarda por vaga hospitalar na Upa (Unidade de Pronto Atendimento) Coronel Antonino. A mãe, Geovanna Oliveira, entrou em contato com o Campo Grande News pelo canal Direto das Ruas para contar que a menina está aguardando por vaga desde o dia 1°, quando foi internada devido a dores, febre e secreções que estavam saindo do abscesso. Dias depois, a menina recebeu alta, sem conseguir a vaga hospitalar. Nesta sexta-feira (6), a criança precisou ser internada novamente. A fiscal de caixa, Geovanna Oliveira, 22 anos, relata que desde que foi descoberto o cisto cebácio na cabeça da filha, em julho, a vida nunca mais foi a mesma. Entre idas e vindas do hospital, a criança está sem ir à escola e passa os dias com dores e com secreções no abscesso. A mãe ainda conta que em setembro a menina passou por uma cirurgia e que, segundo ela, não foi retirado todo o conteúdo do cisto. "Desde então começou esse problema, ela adquiriu algum tipo de bactéria que ocasionou essa infecção", relata Geovanna. Segundo a mãe, o médico orientou que a menina realizasse novos exames, durante a retirada dos pontos da cirurgia mas até o momento não conseguiu vaga. Os problemas com o abscesso até diminuem quando ela toma antibiótico, mas quando o efeito do remédio passa os sintomas voltam. A mãe conta que no dia 1° a menina estava com muita febre, ficou internada na Upa Coronel Antonino enquanto tentava vaga para outros hospitais. "Eles alegaram que a vaga não saiu e deram medicação para melhorar. Mas o problema não é melhorar a infecção, é preciso levar ela para fazer os exames detalhados e descobrir o motivo do caroço. A menina está com mau cheiro na cabeça, é uma criança indefesa", reclama. Nesta sexta-feira (6), dois dias após receber alta, a menina sentiu dores novamente e voltou a ser internada na Upa. A mãe lamenta que devido as diversas tentativas de realizar a medicação intravenosa, a criança está com as veias "todas estouradas", e agora a medicação precisa ser aplicada de forma intramuscular. O Campo Grande News tentou contato com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) que informou estar verificando a situação. A sugestão chegou pelo Direto das Ruas , o canal de interação dos leitores com o Campo Grande News . Quem tiver flagrantes, sugestões, notícias, áudios, fotos e vídeos pode colaborar no WhatsApp pelo número (67) 99669-9563 . Clique aqui e envie agora uma sugestão. Para que sua imagem tenha mais qualidade, orientamos que fotos e vídeos sejam feitos com o celular na posição horizontal. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para entrar na lista VIP do Campo Grande News .

Fonte: CGNEWS

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