Os contratos da soja em grão registram preços mais altos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado busca um movimento de recuperação após cair por três sessões consecutivas. Nesta segunda-feira (8), a posição março/24 atingiu o menor patamar em seis meses. O grão recebe suporte da alta do petróleo em Nova York, quase alcançando os 2%.
Os contratos com vencimento em março de 2024 operam cotados a US$ 12,49 1/4 por bushel, alta de 3,75 centavos, ou 0,30%, em relação ao fechamento anterior.
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Ontem, a oleaginosa fechou com preços mais baixos. A melhora nas condições climáticas no Brasil e a queda acentuada do petróleo empurraram as cotações para o território negativo.
Fundos e especuladores seguem liquidando posições, reflexo do retorno das chuvas e do sentimento de a queda no rendimento no Brasil está estancada. Mesmo com uma produção menor do que o ano passado e do estimado, a perda de safra no Brasil vai mais do que ser compensada pelo aumento em outros países sul-americanos, principalmente a Argentina. Além disso, há um deslocamento da demanda global por soja dos Estados Unidos para a América do Sul.
Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 10,75 centavos ou 0,85% a US$ 12,45 1/2 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,54 3/4 por bushel, com perda de 9,50 centavos ou 0,75%.
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