A moeda norte-americana avançou 0,22%, cotada a R$ 4,9716. Já o principal índice de ações da bolsa de valores brasileira recuou 0,79%, aos 127.018 pontos. Dólar abre em baixa
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O dólar abriu em baixa nesta quinta-feira (15), refletindo o bom humor que tomou conta do mercado norte-americano na véspera, em um desempenho positivo puxado pelas empresas de tecnologia.
Investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos nos Estados Unidos, como números de emprego, varejo e indústria, para ter novos sinais sobre a economia do país.
Veja abaixo o resumo dos mercados.
Dólar
Às 09h10, o dólar caía 0,24%, cotado a R$ 4,9598. Veja mais cotações.
No dia anterior, a moeda norte-americana subiu 0,22%, cotada a R$ 4,9716.
Com o resultado, acumulou:
alta de 0,22% na semana;
ganho de 0,69% no mês;
avanço de 2,45% no ano.
Ibovespa
O Ibovespa começa a operar às 10h.
Na véspera, o índice encerrou com uma queda de 0,79%, aos 127.018 pontos.
Com o resultado, acumulou quedas de:
0,79% na semana;
0,57% no mês;
5,34% no ano.
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O que está mexendo com os mercados?
O mercado brasileiro amanheceu mais positivo nesta quinta-feira, acompanhando o bom humor vindo dos Estados Unidos. Ontem, os mercados da maior economia do mundo subiram apoiados pelas empresas de tecnologia, sobretudo aquelas ligadas à inteligência artificial, refletindo o otimismo com o setor.
Em meio a esse movimento, as ações da fabricante de chips para inteligência artificial Nvidia subiram cerca de 2,5% e levaram a companhia a alcançar um valor de mercado superior a US$ 1 trilhão, tornando-se a quarta empresa mais valiosa do mundo.
Hoje, investidores acompanham a divulgação de novos dados econômicos nos Estados Unidos ao longo do dia, com destaque para os pedidos semanais de seguro-desemprego, vendas no varejo e produção industrial.
Além desses números, que oferecem uma melhor visão sobre o atual cenário econômico norte-americano, o mercado aguarda também novas falas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA);
Há muita expectativa sobre quando o Fed deve iniciar o ciclo de corte nas taxas de juros, hoje entre 5,25% e 5,50% ao ano. Depois da última reunião da instituição e com os dados mais recentes de inflação no país, as expectativas são de que esses cortes comecem no fim do primeiro semestre deste ano.